sexta-feira, 21 de outubro de 2011

UM ANO E SETE MESES!

  
Hoje minha pequena completa um ano e sete meses, e como muitos falam... " nossa como o tempo passa!!"
Com essa idade, algumas características são bem aparentes, como:


*soltando o verbo: tagarela! ,essa é a definição de minha filha, que já pronuncia muitas palavras e até frases, e claro, um errinho aqui e outro ali que faz parte, e até mesmo palavras de uma língua não conhecida por mim não param de sair... blá,btá,bjá... 


*arrastar e aprender: Crianças pequenas aprendem ao "fazer coisas" com os objetos: tocar, segurar, arrastar, atirar. Por isso estão sempre querendo mudar as coisas de lugar. Os especialistas chamam isso de "aprendizado motor": elas estão sempre testando o tamanho, o peso e a forma das coisas. Atualmente os controles remotos são as vítimas, juro que não passa despercebido um sequer, a baixinha consegue tirar a tampinha atrás do controle e arrancar as pilhas! Vira e mexe alguém aqui em casa grita _ "cadê o controle?", ah! também existe o "cadê meu sapato?" - tá no pé da Nicole!!!


*corre-corre: não adianta falar "não corre!", parece que falei "corra!!", o jeito é ir tirando as quinas da frente, brinquedos do chão e torcer para que não bata ou caia. Ainda bem que eles nascem com um capacete invisível e um baita anjo da guarda!


*está louca para ajudar: no meio de uma faxina, cadê a vassoura?? ali está a baixinha tentando varrer um canto da casa!  Acho que ela quer fazer algo importante e sozinha, pois tenta tirar de sua mão um copo de vidro que ela quer levar até a mesa! Quero só ver quando crescer e eu precisar dessa ajudinha!!


* chiliques, birras e acessos de raiva: dizem que crianças entre 1 e 3 anos são propensas a ter esses ataques que vêm sem motivo, repentinamente e ás vezes vão embora em dois segundos!
Muitos dizes que eles estão querendo mostrar quem manda, mas eu acredito mesmo que provavelmente ele está tendo um "surto" por causa de uma frustração, que ele não consegue expressar bem com palavras, porque ainda é muito novinho.
O jeito é fazer de tudo para não perder a calma, eu costumo respirar fundo, e ficar esperando ela se acalmar, pois a voz da razão é totalmente ignorada nessas horas!
Quando estamos em público, o duro mesmo é não se importar com as outras pessoas, não gosto e me sinto muito mal quando a Nicole tem um ataque e as pessoas ficam olhando, e aí sempre vamos embora. Deu para reparar que as nossas saídas diminuíram muito! 

   * minha pequena perua, com meu óculos:




       *e com o óculos dela: (que perdeu ontem!!)







terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sete sinais de que seu filho ama você



1. Seu recém-nascido encara você olho no olho -- isso, na verdade, é um grande esforço para memorizar seu rosto. Ele ainda não entenda nada sobre o mundo, mas sabe que, por algum motivo, você é importante. 

2. O bebê pensa em você mesmo quando não está na sua presença -- entre 8 meses e 1 ano, ele vai começar a fazer cara feia e procurar em volta quando você sair de perto (e dar risada na sua volta). 

3. Seu filho faz cada birra de tirar do sério... -- esses momentos terríveis não indicam que ele parou de amar você, muito pelo contrário, são sinal de que ele tem enorme confiança nos pais para saber que, mesmo se comportando tão mal, continuará sendo amado. 

4. Ele corre para os seus braços depois que se machuca ou quando está triste -- crianças pequenas podem não entender o significado da palavra amor, mas suas ações valem mil palavras. 

5. Você recebe uma florzinha do jardim, um coração "pintado" por ele, uma pedra especial ou algum outro presente pensado por ele. Prepare uma pastinha ou caixa para guardar recordações desse tipo. Logo virarão desenhos e bilhetinhos mais elaborados. 

6. Seu filho espera aprovação -- ele tenta ajudar com tarefas da casa e procura por situações em que possa impressionar os pais. "Olha o que eu fiz!" é a frase que mais mostra isso. 

7. Quando cresce, ele conta segredos para você -- pode ser a primeira paixão escolar ou um momento em que passou muita vergonha. Você é o ombro amigo das horas boas ou difíceis, mesmo que aqueles abraços em público não sejam lá muito frequentes.

Escrito para o BabyCenter Brasil


Gente, já passei por cada fase, e é assim mesmo, o Guilherme me conta cada coisa!! Dias atrás ele veio com uma de que precisava de uma namorada, eu perguntei por que? (com cara de segurando risos) e ele muito calmo me disse: "mãe, eu preciso de uma namorada para me fazer companhia, ando meio só..." eu muito calma, lhe perguntei em que ele se sentia só, e se realmente ele achava que a namorada lhe faria companhia, "mãe, eu só queria alguém para vir jogar video game comigo..." eu já rindo lhe disse se a tal garota gostaria de jogar jogos de tiros, guerra, futebol e corridas, ele também riu e concordou dizendo: "mãe esquece, eu não vou namorar nunca!!" 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

PAGAR PARA TER UMA VIDA PROFISSIONAL!

Faz muito tempo que um grande dilema esquenta meus parafusos; trabalhar fora!!
Digo trabalhar fora, pois já trabalho em casa, limpando, lavando, arrumando, cozinhando...
Já me senti muito mal em pensar que esse poderia ser o resto de minha vida, apesar de até gostar da vida caseira (faço isso muito bem, diga de passagem), isso por dar devidas atenções a muitas pessoas que nunca passaram por essa experiência e que talvez ache mais fácil criticar do que tentar entender.
Já tive que escutar várias vezes um " você não está fazendo nada agora?" , "vida de baronesa, hem!"  e  "não trabalha porque tem preguiça!" e até comparações com a ex esposa do marido que tinha gêmeos e trabalhava. (ela tinha minha sogra e a mãe dela para cuidar das crianças e  o marido vivia uma situação financeira bem agradável).
Sei que é muito fácil falar, mas me ofendi muito com alguns comentários, e agora quero deixar exposto o que passo e o que penso, para que ninguém maldoso fale novamente que sou preguiçosa!!
Meu dia a dia, é bastante simples, levanto cedo, pois a Nicole acorda lá pelas 6 horas, dou sua mamadeira, faço meu café da manhã, dou banho na Nica, e já vou catando, limpando e ajeitando minha casa. Dou uma passadinha no mercado, compro algumas coisinhas para o almoço, e começo a cozinhar, inicio cedo, pois com um bebê de um ano e meio pedindo atenções, tenho que dar algumas pausas, ah!, dou atenções também ao Guilherme com suas tarefas escolares e manhas!
O marido chega, almoçamos, arrumo a cozinha, lavo as roupas, sapatos, dou lanche para a Nica. As vezes tenho que ir ao banco, levar o Gui ao dentista, pediatra, vacinas, pagar contas...
Chega ao final da tarde, tomamos banho (eu e a Nica), e saímos para um curto passeio, dar uma volta na quadra, ir na casa da vizinha (Tereza), jogar bola em baixo do prédio... qualquer coisa que a faça caminhar e gastar bastante energia.
O marido chega novamente, vou fazer a janta, jantamos , arrumo a cozinha e corro para o sofá para assistir novela com o marido! Umas duas vezes por semana ainda vou estourar pipoca na panela, é claro, para poder ter o que lavar depois!!!! (não tenho a opção de não estourar, pois a campanha do marido e do Gui é forte!!)
No meio da novela a Nicole já pede para dormir, faço sua mamadeira e a ponho no berço!
E agora, só no outro dia, tudo de novo!
Sabia que existe muitas mulheres que não aguentam esse ritmo de vida?? é verdade, já expus isso para algumas, e escutei "Deus me livre, isso não é para mim, prefiro ter Meu dinheiro, Minhas unhas bonitas, Meus cabelos sempre cheirosos, Minha academia...!!!"
Eu estudei por cinco anos o ensino superior, fiz curso técnico logo no primeiro ano de faculdade, comecei a trabalhar com meus 16 anos, quando resolvi parar, estava com um ótimo salário... enfim.... arrependimento?? mais ou menos, talvez se eu não tivesse parado, teria ligado uma coisa com outra e hoje não tivesse com esse problemão! sei lá! as vezes não!!
Para eu voltar ao mercado de trabalho, teria que contratar uma pessoa para realizar os afazeres domésticos, e ainda teria que colocar a Nicole em alguma escolinha ou creche, pelo período em que eu estivesse ocupada, e tudo isso custaria dinheiro, que sairia do bolso do marido, é claro! e ele? NÃO QUER!!!  
O duro é que entendo ele, pois não vai ficar barato, e na crise em que estamos, não seria viável mesmo! e depois, realmente, comigo em casa as coisas estão redondinhas!!
E minha auto estima?? meu futuro profissional??   Fica pra depois!   
Enquanto o marido não ganha mais dinheiro para poder bancar minha ausência, eu fico com minha fluoxetina mesmo!! Quem sabe em um futuro próximo as coisa não viram...! 


O FUTURO A DEUS PERTENCE!